Como receber auxílio-doença do INSS

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Descubra agora como solicitar o auxílio-doença do INSS e evite perder tempo com burocracia ou informações incompletas.

O benefício é essencial para quem está temporariamente incapaz de trabalhar, seja por motivo de acidente, cirurgia ou enfermidade — e entender o processo correto pode fazer toda a diferença entre um pedido aceito ou negado.

Neste artigo, você vai entender quem tem direito ao auxílio-doença, como fazer o requerimento, quais documentos são necessários e quais erros devem ser evitados. Além disso, trazemos um relato real de quem passou por esse processo, os principais pontos positivos e negativos do sistema, e a opinião de outros beneficiários que já enfrentaram essa situação.

Experiência Pessoal

Me chamo Marcos Vilela, tenho 42 anos, moro em Londrina (PR) e trabalho como técnico em refrigeração. Em 2023, sofri um acidente enquanto instalava um equipamento no segundo andar de um prédio. Torci o joelho e precisei de cirurgia. Foi um susto enorme, mas o que me preocupou mesmo foi saber como faria para manter as contas em dia durante a recuperação.

Meu médico disse que eu precisava de repouso absoluto por pelo menos dois meses. Foi aí que ele me orientou a solicitar o auxílio-doença pelo INSS. Eu nem sabia por onde começar, mas uma amiga me ajudou a baixar o aplicativo “Meu INSS” e a fazer o pedido digitalmente. Preenchi os dados, anexei os laudos e agendei a perícia médica — tudo sem sair de casa.

A perícia foi tranquila. Levei todos os exames e o atestado do ortopedista. O médico do INSS foi atencioso e, uma semana depois, recebi a confirmação de que o benefício havia sido aprovado. O pagamento foi feito direto na minha conta, e com isso consegui cobrir as despesas básicas e focar na recuperação.

Hoje recomendo a todos que estejam passando por uma situação parecida: não deixem de correr atrás do auxílio. É um direito de quem contribui e, com a documentação certa, o processo pode ser mais simples do que parece.

Prós (pontos positivos)

  1. Processo totalmente online
    É possível fazer a solicitação, anexar documentos e agendar a perícia sem precisar ir até uma agência do INSS.
  2. Pagamento direto na conta do beneficiário
    O valor do auxílio é depositado automaticamente na conta cadastrada, facilitando o acesso ao benefício.
  3. Possibilidade de recurso em caso de negativa
    Se o pedido for negado, o segurado pode recorrer sem precisar contratar advogado.
  4. Agilidade nos casos bem documentados
    Quando todos os laudos e exames são entregues corretamente, o processo pode ser concluído em menos de 30 dias.
  5. Acompanhamento pelo app Meu INSS
    O aplicativo permite acompanhar o andamento do pedido, o resultado da perícia e o valor aprovado.
  6. Cobertura para diferentes tipos de enfermidades
    Tanto doenças físicas quanto psicológicas (como depressão ou burnout) são aceitas, desde que haja laudo médico.

Contras (pontos negativos)

  1. Perícias presenciais podem demorar
    Em cidades menores, os prazos para agendamento da perícia podem se estender por semanas, atrasando o início do pagamento.
  2. Exigência rigorosa de documentação médica
    Faltam ou erros nos atestados podem levar à negativa do pedido, mesmo em casos claros de incapacidade.

Comentários de Usuários

  1. Ana Carolina Matos – Vitória (ES)
    “Solicitei o auxílio depois de uma cirurgia na coluna. O app ajudou muito, mas foi difícil conseguir o laudo detalhado que o INSS exige. Só consegui depois de três consultas com o mesmo médico.”
  2. Eduardo Tavares – Porto Alegre (RS)
    “Meu pedido foi negado da primeira vez por falta de informação no atestado. Aprendi que precisa estar tudo bem claro: CID, tempo de afastamento e carimbo do médico. Depois que corrigi, foi aprovado.”
  3. Joana Ribeiro – Recife (PE)
    “A perícia foi tranquila, mas tive que esperar quase 20 dias pelo agendamento. Isso atrasou um pouco as contas, mas no fim deu certo. Recebi tudo retroativo.”
  4. Leonardo da Silva – São Paulo (SP)
    “Fiz tudo pelo Meu INSS. O processo foi bem organizado, mas fiquei inseguro por não ter nenhum retorno entre a perícia e a resposta. Levaram quase 15 dias pra responder.”
  5. Márcia Lima – Teresina (PI)
    “Recomendo juntar todos os exames e laudos antes de agendar a perícia. Eu levei só o atestado e fui reprovada. Depois voltei com tudo e finalmente foi aprovado.”
  6. Pedro Henrique Mota – Belo Horizonte (MG)
    “O médico perito foi muito profissional. Avaliou com cuidado e não teve nenhuma humilhação, como eu temia. Achei respeitosa a abordagem do INSS.”
  7. Cláudia Leite – João Pessoa (PB)
    “Receber o benefício foi o que salvou minha casa. Estava afastada por ansiedade grave. O psiquiatra detalhou tudo no laudo e deu certo. Mas tem que estar bem explicado.”
  8. Bruno Andrade – São Luís (MA)
    “Não sabia que podia acompanhar tudo pelo app. Vi até o resultado da perícia por lá. Muito útil para quem não pode se deslocar.”
  9. Luciene Santos – Rio de Janeiro (RJ)
    “O prazo poderia ser menor, mas entendo a demanda. Levaram 25 dias pra liberar meu pagamento, mas pelo menos caiu certinho e com valor justo.”
  10. Gustavo Menezes – Natal (RN)
    “Consegui meu auxílio por conta de uma infecção que me deixou sem andar por semanas. Usei o site e foi bem mais simples do que imaginei.”
  11. Tatiane Correia – Florianópolis (SC)
    “Minha dica é: faça tudo com antecedência. Se for esperar o INSS te orientar em cada etapa, pode demorar muito mais.”
  12. Jorge Martins – Campinas (SP)
    “Fiquei surpreso com a eficiência. Pensei que teria que ir na agência, mas fiz tudo no celular. Só fui pessoalmente na perícia mesmo.”
  13. Daniela Rocha – Belém (PA)
    “Importante revisar todos os documentos. Fui reprovada uma vez porque o médico esqueceu de assinar. Um detalhe que quase me tirou o benefício.”
  14. Aline Teixeira – Curitiba (PR)
    “Precisei do auxílio por causa de um problema psicológico. Foi delicado, mas o INSS reconheceu a gravidade e aprovou rápido. Valeu a pena tentar.”
  15. Rafael Costa – Aracaju (SE)
    “Quando você entra com o pedido, o ideal é acompanhar todos os dias pelo aplicativo. Às vezes muda o status e a gente nem percebe.”
  16. Fernanda Lopes – Macapá (AP)
    “Eu estava com medo da perícia, mas foi bem respeitosa. O médico escutou tudo e analisou meus exames com atenção.”
  17. Marcelo Figueira – Campo Grande (MS)
    “O valor que recebi foi menor do que esperava, mas pelo menos ajudou a cobrir os gastos com remédio e transporte.”
  18. Regiane Batista – Manaus (AM)
    “É muito importante que o atestado mencione o CID da doença. Foi isso que fez diferença no meu segundo pedido, que finalmente foi aceito.”
  19. Simone Cardoso – Salvador (BA)
    “Fiquei afastada por hérnia de disco. Só consegui o benefício depois que juntei raio-X, ressonância e relatório detalhado do ortopedista.”
  20. Tiago Nunes – Brasília (DF)
    “Pra quem tem dificuldade com internet, o número 135 ajuda bastante. Liguei e a atendente me guiou direitinho pelo processo.”

Solicitar o auxílio-doença do INSS pode parecer complicado à primeira vista, mas com as orientações certas, o processo se torna muito mais simples. Estar atento aos documentos necessários, utilizar as ferramentas digitais e não deixar de fazer o acompanhamento do pedido são os passos mais importantes.

Se você está temporariamente incapaz de trabalhar, não adie sua solicitação. Esse benefício existe justamente para garantir seu sustento durante o período de recuperação. Prepare sua documentação, agende a perícia e acompanhe tudo de perto — o auxílio está ao seu alcance.